Veja aqui tudo o que você precisa saber Espaço Confinado: conceito, norma, exemplos, tipos, riscos, identificação, cuidados e curso.
Em agosto de 2010, 33 trabalhadores viveram um drama que repercutiu nos noticiários do mundo inteiro. Eles ficaram soterrados durante 69 dias, a 700 metros de profundidade, em um mina em San José, no Chile. O episódio chamou atenção para um assunto pouco falado: os riscos de trabalhar em um espaço confinado. A questão é que muita gente não sabe identificar o que é um espaço confinado, e por isso ignora seus riscos.
Números de acidentes no Brasil:
Nos últimos 10 anos no Brasil foram registrados 280 acidentes de trabalho em espaços confinados, segundo um relatório do Ministério do Trabalho. Em janeiro deste ano, um jovem trabalhador de 27 anos morreu soterrado por 400 toneladas de farelo de soja. Ele entrou em um silo de soja, um tipo de reservatório grande, para fazer a manutenção e acabou soterrado. Durante o resgate, as testemunhas contaram que ele não usava os equipamentos de proteção necessários.
O espaço confinado não foi feito para a ocupação humana constante. Mas sem instrução, fica quase impossível identificar os riscos que envolvem o trabalho em um ambiente desse.
Função que altera um espaço comum em confinado:
Uma caixa d’água, por exemplo, quando usada em sua função normal é apenas um reservatório de água. Mas quando é preciso fazer a limpeza e manutenção dela, e para isso esvaziá-la, ela se torna um espaço confinado.
A questão é que essas instalações possuem características específicas, que podem colocar em risco a vida do trabalhador.
Continue lendo e você vai aprender a identificar um espaço confinado e quais as medidas de segurança para trabalhar dentro dele.
O que é espaço confinado?
Espaço confinado são ambientes que não foram projetados para a ocupação de pessoas, por que:
- O local de entrada e saída é limitado;
- Tem pouca ou nenhuma ventilação, essencial para remover contaminantes;
- Deficiência ou excesso de oxigênio
- Tem risco de afogamento e aprisionamento.
Espaço confinado por tempo de manutenção
Mesmo com essa definição ainda fica difícil identificar um espaço confinado. Qualquer equipamento pode se tornar um espaço confinado quando estiver em manutenção. Um tanque de uma fábrica, por exemplo, normalmente é usado apenas para armazenar algum material. Na hora da manutenção ele é esvaziado para limpeza, que é feita no seu interior. Nesse momento, o tanque se torna um espaço confinado.
Os espaços confinados podem ser subterrâneos ou instalados acima da superfície. Nem sempre suas dimensões são reduzidas e às vezes a atmosfera pode não apresentar perigo. Mas ainda sim existe a possibilidade de entrar poeira e gases nocivos, até porque muitos espaços confinados ficam fechados por muito tempo e são abertos só na hora da manutenção.
Existe alguma norma que fiscaliza o trabalho em espaço confinado ?
Você já percebeu que o trabalho em espaços confinados não pode ser feito de qualquer forma. Por isso, pensando na segurança e saúde do trabalhador, o Ministério do Trabalho elaborou uma norma para regulamentar o trabalho nesses espaços.
A NR 33 estabelece as condições mínimas para que o trabalho em espaço confinado seja feito com segurança. Além de orientar como identificar os espaços confinados, ela mostra como monitorar e controlar os riscos que ele oferece. A norma funciona como uma lei, ou seja, obedecê-la é um requisito obrigatório para toda empresa que realiza atividades em espaços confinados.
Além da NR 33, a norma técnica NBR 16577 também trata de ações e procedimentos de proteção para o trabalho em espaços confinados. Enquanto a NR 33 ajuda a definir e identificar um espaço confinado, além de determinar as responsabilidades da empresa e do trabalhador, a NBR 16577 especifica os tipos de equipamentos, os procedimentos técnicos e as manutenções necessárias.
Exemplos de espaços confinados
Saber identificar um espaço confinado é o primeiro passo para proteger sua vida na hora do trabalho. Por isso, vamos listar alguns exemplos de locais, ou equipamentos, que são espaços confinados:
- Redes de esgoto;
- Túneis;
- Bueiros;
- Caixas d´água;
- Fornos;
- Dutos de ventilação;
- Trincheiras;
- Câmaras frigoríficas;
- Tanques;
- Tubulações;
- Caldeiras;
- Tanques de combustível;
- Fossas;
- Porões;
- Caixas fortes;
- Compartimentos de carga;
- Silos;
- Casas de bombas;
- Contêineres;
- Valas;
- Vagões;
- Reatores.
Tipos de trabalho feito em espaço confinado
Os espaços confinados podem ser encontrados em vários tipos de atividades econômicas.
As mais comuns são:
Indústrias:
- Alimentícia;
- Gráfica;
- Papel e celulose;
- Borracha, de couro e têxtil;
- Naval, marítima;
- Química e petroquímicas;
- Telefonia;
- Eletricidade;
- Siderúrgica e Metalúrgicas.
Mas os espaços confinados não estão só restritos à indústria. Eles também estão presentes na:
- Construção civil;
- Agricultura;
- Mineração;
- Serviços de gás, água e esgoto.
Mesmo com essa diversidade de segmentos, as atividades feitas nos espaços confinados são basicamente:
- Manutenção, inspeção, reparo e limpeza;
- Instalação de equipamentos;
- Operações de resgate e salvamento de acidentados.
Como é a entrada de ar em um espaço confinado?
Como você já sabe, um espaço confinado não foi projetado para abrigar pessoas. Por isso, quase sempre a ventilação natural é insuficiente para controlar gases inflamáveis e vapores tóxicos. Mesmo com o uso de máscaras, é possível ingerir toxinas que, a médio prazo, podem prejudicar a saúde respiratória do trabalhador.
Além disso, reações químicas, como a fermentação ou oxidação, podem diminuir a presença de oxigênio nesses espaços. Identificar e monitorar a concentração de oxigênio nesses ambientes é essencial para proteger a vida dos trabalhadores.
É recomendado o uso de uma ventilação mecânica para manter a umidade e a temperatura do ambiente em níveis seguros. Além dos sistemas de insuflação e de exaustão, que são usados para fazer o ar circular no espaço confinado. Mas a escolha do equipamento vai depender do tipo de ambiente.
Como é a iluminação em um espaço confinado?
Além da ventilação, o trabalho no espaço confinado exige um sistema correto de iluminação. Todo cuidado é pouco, afinal, uma simples lâmpada quebrada pode provocar um incêndio ou explosão.
Portanto, o sistema de iluminação deve ser projetado especialmente para o trabalho em espaços confinados, preparado para resistir às variações de temperatura, oxidação e qualquer tipo de corrosão.
Quais são os riscos do trabalho em espaço confinado?
Você já viu que a ventilação insuficiente e a dificuldade na entrada e saída dos espaços confinados colocam o trabalhador em risco. Mas existem ainda outros riscos que ameaçam a vida do trabalhador ao entrar em um espaço confinado.
Podemos classificá-los de 5 formas:
- Riscos físicos: calor excessivo, ruído e alta umidade são frequentes em espaços confinados;
- Riscos químicos: a falta de oxigênio e a presença de contaminantes pode causar asfixia, intoxicação e até em casos graves leva até a morte;
- Riscos biológicos: animais peçonhentos como morcegos, ratos e insetos costumam entrar com muita facilidade em espaços confinados. Eles carregam inúmeras doenças contagiosas, e por isso o risco de contaminação é grande.
- Riscos ergonômicos: O acesso e a movimentação no espaço confinado são limitados, o que pode exigir posturas desconfortáveis ou um esforço excessivo. Isso pode causar lesões, torções e o trabalhador também pode ficar entalado;
- Riscos mecânicos: Também existem alguns riscos como erosões, queda de materiais, perigo com máquinas e equipamentos danificados, inundação, alagamentos, desabamentos, explosões e incêndios.
Como identificar os riscos no trabalho em espaço confinado?
Depois de conhecer os riscos que existem em espaços confinados, você pode estar pensando: Como identificar esses riscos?
O primeiro passo é: Fazer uma Análise Preliminar de Risco (APR)
APR é um levantamento detalhado de todos os riscos presentes no ambiente de trabalho. Depois que os riscos são mapeados, você consegue implementar ações de prevenção para minimizar ou eliminar os riscos.
Além disso, a APR é obrigatória para todo trabalho realizado em espaços confinados. Esse levantamento é feito pela equipe técnica ( engenheiro de segurança e técnico de segurança do trabalho), pelos membros da CIPA e pelo máximo de colaboradores que for possível.
O processo é bem simples:
- Você identifica a atividade que vai ser realizada;
- Descreve os riscos envolvidos nela;
- Registra as consequentes dos riscos;
- Descreve as medidas de controle escolhidas para a prevenção.
É muito importante que a APR considere a contribuição dos trabalhadores. Afinal, eles conhecem de perto a rotina de trabalho e vão conseguir explicar melhor cada processo envolvido nas atividades.
O que fazer antes de entrar em espaço confinado?
Ok. Você já identificou todos os riscos. Mas existem outros procedimentos que você precisa fazer antes de iniciar qualquer atividade em espaços confinados.
A primeira delas é a PET, Permissão de Entrada e Trabalho. A PET é um documento que registra todas as medidas de controle relacionadas às atividades feitas em espaços confinados. Sem esse documento, o trabalhador não tem permissão de entrar em um espaço confinado. Ele deve ser preenchido, assinado e datado antes da entrada do trabalhador. Além disso, as cópias do documento devem ser entregues aos trabalhadores autorizados e ao vigia.
O anexo II da NR 33 traz um modelo de Permissão de Entrada e Trabalho, que pode ser adaptado às particularidades da empresa e dos tipos de espaços confinados que ela acessa.
O segundo passo, antes de entrar em um espaço confinado, é a capacitação dos trabalhadores.
A NR33 deixa muito claro que a capacitação dos trabalhadores é obrigatória, e deve ser feita antes do início de qualquer atividade. Sem ela, o trabalhador não pode entrar em um espaço confinado.
A capacitação inicial deve ter carga horária mínima de 16 horas e abordar os seguintes conteúdos:
- definição do que é espaço confinado;
- reconhecimento, avaliação e controle de riscos;
- funcionamento de equipamentos utilizados;
- procedimentos e utilização da Permissão de Entrada e Trabalho;
- noções de resgate e primeiros socorros.
Em terceiro lugar, você precisa fazer um Checklist dos Equipamentos de Proteção necessários para o trabalho em espaços confinados.
A lista dos equipamentos deve ser definida conforme a Análise de Risco, por que cada operação tem seus próprios riscos. Para conhecer melhor a função e o manuseio de cada equipamento de proteção individual, você precisa conhecer a NR 6.
Mas vamos listar para você os principais equipamentos de proteção individual para trabalho em espaços confinados:
- Proteção respiratória;
- Detector de gás portátil;
- para medição contínua da atmosfera;
- Em casos de trabalho em altura: ponto de ancoragem, cinturão estilo paraquedista com alças de acesso a espaços confinados, guincho e trava quedas retrátil e um sistema de resgate;
- Dependendo da análise de risco, também podem ser necessários: proteção visual, proteção auditiva, e proteção para a face e a cabeça.
Já os equipamentos de proteção coletiva são:
- Rádio comunicadores;
- Aparelhos para detectar e monitorar a presença de gases;
- Sistema de iluminação;
- Sistema de ventilação;
- Equipamentos de resgate;
- Extintores de incêndio.
Quem pode realizar trabalho em espaço confinado?
Como já foi dito anteriormente, só pode realizar atividades em espaços confinados quem for capacitado conforme as orientações da NR 33. Além disso, o trabalhador autorizado precisa fazer exames médicos específicos para a função, emitindo o Atestado de Saúde Ocupacional – ASO.
Uma dúvida recorrente é: Posso trabalhar sozinho em espaços confinados? Não. O trabalho em espaço confinado não pode ser feito por apenas uma pessoa.
Por causa da complexidade dos riscos da atividade, o trabalho em espaço confinado exige uma equipe preparada. Cada um deles tem uma função específica no processo de trabalho.
Responsável técnico:
O responsável técnico é um profissional habilitado a identificar os espaços confinados e criar medidas de prevenção.
Supervisor de entrada:
Profissional responsável por:
- Emitir, implementar, encerrar e cancelar a PET;
- Conferir equipamentos e procedimentos descritos na PET e testá-la com antecedência;
- Certificar que os serviços de emergência e resgate estão disponíveis e que os meios para operá-los estejam funcionando;
- Quando necessário, cancelar o acesso ao trabalho.
Vigia:
O vigia é o membro da equipe que vai monitorar e proteger o trabalhador que vai acessar o espaço confinado. Ele deve:
- Ficar fora do espaço confinado, perto da entrada, e manter contato permanente com os trabalhadores lá dentro;
- Saber a quantidade precisa de trabalhadores autorizados no espaço confinado. Além de assegurar que todos eles saiam depois de terminar a atividade;
- Em caso de emergência, ele deve iniciar os procedimentos necessários e acionar a equipe de salvamento. Mas ele jamais deve entrar para fazer o salvamento sozinho;
- Quando reconhecer algum tipo de risco ou perigo, ou quando não puder continuar ali monitorando, nem ser substituído por outro vigia, deve ordenar o abandono do espaço confinado;
- Monitorar frequentemente a presença de gases dentro do espaço confinado.
Trabalhador autorizado:
Profissional que vai entrar no espaço confinado. Ele precisa ter capacitação de acordo com as diretrizes da NR 33, e fazer todos os exames médicos necessários para a função.
Como reduzir os riscos de acidentes em espaços confinados?
A resposta é simples: seguir as orientações da NR 33 e também da NBR 16577. Para isso, o treinamento de capacitação é o primeiro passo para compreender melhor essas normas e saber aplicá-las na rotina de trabalho.
A NR 33, por exemplo, deixa claro alguns cuidados essenciais. São eles:
- Sinalização adequada;
- Isolamento da área;
- Avaliação e descontaminação do espaço confinado;
- Uso de Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) e Individual (EPI);
- Limpeza e manutenção;
- Ter acesso a uma equipe de resgate preparada, com um programa de planejamento prévio.
O trabalho seguro em espaços confinados pode ser resumido em 4 passos:
- Planejar;
- Acessar;
- Trabalhar;
- Resgatar;
Passo 01: Planejar
Até aqui você já conseguiu perceber que não dá para trabalhar em um espaço confinado sem um bom planejamento. Além de avaliar o ambiente e os riscos dele, você precisa selecionar os trabalhadores autorizados, avaliar os equipamentos de proteção, e elaborar um programa de prevenção de qualidade.
De acordo com o NR 33, o empregador é responsável por oferecer todos os equipamentos de proteção e salvamento, assim como o treinamento para capacitar e autorizar os trabalhadores. Já o trabalhador autorizado tem o dever de usar os EPIs fornecidos pela empresa e obedecer a todas as instruções e procedimentos de segurança.
Passo 02: Acessar
Com o planejamento feito, é hora de acessar o espaço confinado. Você já sabe que entrar em um espaço confinado não é uma tarefa fácil. Isso porque ele não foi projetado para que você entre e fique lá.
Por isso, é essencial que a atmosfera do ambiente seja avaliada antes de entrar, e também durante o trabalho. As chances de encontrar contaminantes é muito grande, e isso pode dificultar a respiração dos trabalhadores.
Cada espaço confinado exige um tipo de equipamento para tornar o acesso seguro, já que os vários tipos de espaços confinados podem ter acessos diferentes ( pela lateral, horizontal, superior, inferior, entre outros).
Passo 3: Trabalhar
Os dois elementos mais importantes durante o trabalho em espaço confinado são:
Comunicação
Imagine que o vigia identifica um risco de desabamento durante o trabalho. Como ele vai informar isso ao trabalhador que está dentro de um espaço confinado? É essencial ter um sistema de comunicação adequado e integrado aos EPIs. Assim a comunicação pode ser contínua, rápida e clara.
Monitoramento
Da mesma forma, o monitoramento do ambiente é essencial para identificar quando acontecer alguma mudança de temperatura, umidade, presença de gases ou qualquer risco eventual.
Pode surgir a necessidade de limitar o tempo do trabalhador dentro do espaço, ou de verificar se todos os trabalhadores realmente saíram quando a atividade for encerrada. Isso só pode ser feito com um monitoramento constante e atento.
Passo 4: Resgatar
Fatalidades acontecem. Mas no trabalho em espaço confinado você não pode esperar que ela aconteça sem ter um plano de resgate e salvamento adequado.
Mortes e lesões em acidentes nesses ambientes acontecem com frequência e os primeiros minutos do resgate podem determinar a sobrevivência dos trabalhadores.
O plano de resgate deve ser feito antes do trabalhador entrar no espaço confinado, e deve ser pensado de acordo com os riscos que o ambiente oferece.
Como funcionam os treinamentos obrigatórios para espaço confinado?
Agora que você sabe o que é espaço confinado, perceba que o treinamento de capacitação dos profissionais é uma das principais medidas de segurança no trabalho em espaço confinado. Além de ser obrigatório, ou seja, nenhuma atividade em espaço confinado pode ser feita sem ele, você ainda garante que os trabalhadores saiam vivos no final do expediente.
A maioria das tragédias nesses ambientes acontecem porque algum colaborador não sabia o que estava fazendo. Por isso, o treinamento é a ferramenta para diminuir o índice de acidentes.
A NR 33 determina todas as diretrizes para que o treinamento seja válido. Além disso, a NR 1 estabelece todas as exigências dos treinamentos NR s.
ATENÇÃO: é importante verificar se o treinamento segue todas as exigências da NR 33 e NR1 pois qualquer inconformidade invalida o certificado de conclusão do treinamento.
A carga horária varia de acordo com a função do colaborador, detalhado no Quadro 1 do Anexo III da norma
Quadro 1
Espaços confinados estão presentes na rotina de vários trabalhadores. Agora que você já sabe o que é um espaço confinado fica mais fácil identificar os riscos e saber quais os procedimentos de prevenção necessários. A boa notícia é que a NR 33 está aí para te ajudar em todos os procedimentos, além da NBR 16577.
A segurança do trabalho deve ser prioridade em qualquer empresa de sucesso. Afinal, investir na saúde e segurança dos colaboradores também é investir em produtividade e crescimento.
Conclusão
Por fim, espaços confinados, como silos, tanques ou dutos, representam ambientes de trabalho com desafios específicos de segurança. Estes locais, muitas vezes restritos e com ventilação limitada, podem esconder riscos como a presença de gases tóxicos, falta de oxigênio ou perigo de soterramento.
Dar atenção a esses espaços é fundamental para evitar acidentes graves ou fatais. Por isso, antes de qualquer intervenção, é essencial que sejam cumpridas as rigorosas exigências das condições do ambiente, garantindo que os trabalhadores possuam equipamentos de proteção adequados e treinamento específico para lidar com as peculiaridades e emergências desses locais.
Em resumo, o trabalho em espaços confinados requer a máxima, a garantia e a preparação contínua, assegurando que cada intervenção seja realizada com o máximo de segurança possível.
![]() | Marlon Pascoal Pinto Responsável Técnico e Instrutor de Cursos de Capacitação em Segurança do Trabalho na Engehall. Além disso, possui formação técnica em Segurança Pública, graduação em Engenharia Elétrica e duas pós-graduações: uma em Engenharia de Segurança do Trabalho e outra em Higiene Ocupacional. |